Á Corrupção Antes da Segunda Guerra e o Problema da Corrupção Hoje em Pleno Seculo XXI Movimento CDU
Á Segunda Guerra teve um Principio e um Propósito que foi á Luta Contra o Crime Organizado que Envolvia Políticos e Setores Empresariais que em nada queriam Respeitar á Constituição e o dever de Cuidarmos Uns dos Outros visto o se Sentirem Empoderados Financeiramente esses sectores devido à Abundancia de Capital mas com Fracos Valores Morais e que se Sentiam no direito de não Respeitarem as Regras de Comprimento Deontológico e da Constituição e o apoio aos mais Pobres e Desfavorecidos onde Levou à Morte seis Milhões de Judeus que Estavam Envolvidos em Crime Organizado e Corrupção onde á maior parte das Vitimas Foram Empresários e Funcionários Públicos dos mais Diversos Países Europeus que hoje fazem parte da União Europeia por Envolvimento em Crime Organizado e que Prejudicavam o Interesse Coletivo e os Valores da Educação Visto as Constantes Violações da Constituição e do que Podemos Chamar Hoje de Organização Publica !
Os Panama Papers
Tal Como no Passado Hoje em Pleno seculo XXI Passamos o Mesmo Drama de Falta de Valores Morais por parte dos Nossos Representantes Polípticos e Empresários visto o Pertencerem Muitos Deles á Redes de Crime Organizado Utilizando Cargos Públicos para Assim Praticarem Prevaricação de Cargo Publico e Constantes Violações da lei e Deontológicas visto á Imunidade Parlamentar que lhes é dada visto á Função Publica que Desempenham e que Muitos Deles Mesmo depois de Condenados depois de Quebrada á Imunidade Parlamentar nunca Cumprem uma Verdadeira Punição em um Centro de Detenção Prisional e que Quando Detidos e Obrigados á Cumprir Penas de Prisão são Postos em Casas de Valores Avultados com Pulseira Eletrónica e com as Mesmas Mordomias que Viviam Antes do ato Ilícito e que Viola o bem Comum e o Sentido dá Justiça em Comparação com o Cidadão Comum, que ao Praticar um Crime é Encarcerado e Obrigado á Cumprir Pena de Prisão Efetiva em um Centro Prisional !
Uma investigação do ICIJOs Panama Papers: expondo o setor financeiro offshore desonesto |
Temos o Exemplo dos Roubos do Erário Publico e dos roubos aos contribuintes onde políticos e Banqueiros têm vindo á ser Desmascarados tal como empresários por desvios financeiros milionários que fogem ás finanças Publicas e organização social só para serem depositadas essas somas avultadas em paraísos fiscais Bancos offshore que funcionam no anonimato dos depositantes mas com sede no banco mundial mas que de nenhuma forma respeitão quer á constituição nem á deontologia e o dever de responsabilidade hierárquica empresarial
e que por tanto tempo temos vindo á Lutar como forma ética e cívica de trabalhar em sociedade para assim as massas não serem vitimas de oportunismos políticos e empresariais de cometerem crimes que prejudiquem as massas sociais ! E que deveria Pois foi para isso que estudaste as matemáticas da vida !
Os Pandora Papers
Lista de pessoas nomeadas nos Pandora Papers |
Três políticos portugueses constam da mais recente investigação do consórcio internacional de jornalistas responsável pelos Panama Papers
O Consórcio Internacional de Jornalistas de Investigação (ICIJ, na sigla em inglês), o mesmo que revelou os Luanda Leaks e os Panama Papers, publicou, este domingo, uma investigação feita a 12 milhões de ficheiros - os Pandora Papers - com origem em 14 escritórios de advocacia especializados em registar companhias offshore em alguns dos maiores paraísos fiscais do mundo, como o Panamá, as Ilhas Virgens Britânicas ou as Bahamas. Com base naquela que o consórcio considera ser a "maior fuga de informação" sobre offshores da História, esta investigação - que envolveu mais de 600 jornalistas em 117 países - expõe os negócios secretos e o património escondido de 35 líderes mundiais (atuais e antigos) e de mais de 330 políticos e funcionários públicos, de 91 países e territórios, entre os quais Portugal.
De acordo com o "Expresso", que integra o ICIJ e cuja prioridade na investigação desenvolvida foi apurar se haveria políticos portugueses mencionados nos ficheiros que compõem a massiva fuga de informação, foram descobertos três nomes de personalidades políticas do país: Nuno Morais Sarmento, advogado, atual vice-presidente do PSD e antigo ministro nos governos de Durão Barroso e Santana Lopes; Vitalino Canas, advogado, deputado socialista entre 2002 e 2019, secretário de Estado nos governos de António Guterres e porta-voz do PS durante a era Sócrates; e Manuel Pinho, ex-ministro da Economia entre 2005 e 2009, ex-administrador do BES e atualmente professor na Universidade de Columbia, nos Estados Unidos.
Segundo a publicação portuguesa, as razões para estes três nomes aparecerem associados à fuga de informação do ICIJ são bem diferentes umas das outras. Nuno Morais Sarmento foi o beneficiário de uma companhia offshore registada nas Ilhas Virgens Britânicas que serviu para comprar uma escola de mergulho e um hotel em Moçambique. A Vitalino Canas terá sido passada uma procuração para atuar em nome de uma companhia também registada nas Ilhas Virgens Britânicas. E Manuel Pinho era o beneficiário de três companhias offshore, já conhecidas por estarem referidas num inquérito-crime ainda em curso sobre a EDP.
Tony Blair, rei da Jordânia, primeiro-ministro checo e Shakira na lista
Entre os nomes internacionais referidos nos Pandora Papers estão o rei Abdallah II da Jordânia, dono de três propriedades em Malibu, na Califórnia, avaliadas em 59 milhões de euros, o primeiro-ministro da República Checa, Andrej Babis, que comprou um castelo de 19 milhões através de uma offshore, e o ex-primeiro-ministro britânico Tony Blair e a mulher, que adquiriram um imóvel avaliado em 7,6 milhões a uma offshore que pertence à família do ministro do Bahrain Zayed bin Rashid al-Zayani. De acordo com a investigação, publicada em órgãos de comunicação internacionais como o "The Washington Post", a BBC e o "The Guardian", alguns dos negócios aconteceram quando os países de origem dos líderes mundiais referidos atravessavam crises profundas.
Os Pandora Papers desvendam ainda novos detalhes sobre importantes doadores estrangeiros do Partido Conservador do primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, e detalham atividades financeiras questionáveis do "ministro oficioso de propaganda" do presidente russo, Vladimir Putin. O círculo próximo do primeiro-ministro do Paquistão, Imran Khan, é denunciado por ter escondido milhões de dólares em empresas e entidades externas. E o presidente queniano, Uhuru Kenyatta, bem como seis familiares, é denunciado por deter, em segredo, pelo menos 11 empresas no estrangeiro, uma das quais avaliada em 30 milhões de dólares.
PANDORA PapersQueremos Uma Lei Politica e Constitucional que Faça á Espoliação Financeira e Material de Pessoas no Mundo Politico e Militar ! Queremos Uma Lei Mundial Politica e Constitucional que Prenda e se Necessário Submeta a Tortura e Proíba Qualquer que seja o Servidor Publico ( Funcionário Publico ) que Viole á Leia e Cometa o Crime de Violação Deontológica (Corrupção) De Poder Entrar á Termos Futuros Para o Sistema Publico de Organização de Estado !
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Guerra na Ucrânia
Ofensiva Russa na Ucrânia.
A Evolução da Guerra ao Minuto
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